Dobradeira Morgana Major traz tecnologia e qualidade no acabamento da Continental
Dobradeira, comercializada com exclusividade no Brasil pela Diginove, traz tecnologias que vem de encontro às necessidades e características dos impressos da gráfica.
Localizada no Brás, a Gráfica Continental está pronta para diversificar seu parque e obter novos clientes.
Tendo como foco os segmentos editorial/evangélico e promocional, a Continental foi criada em 1978 e, desde 1985, é dirigida por Mauro Alves e seu irmão.
Ao contrário de maior parte dos cases de instalação dos equipamentos de acabamento realizados pela Diginove, a Continental possui grande parte de sua produção em alta tiragem, produzida em offset.
"Quando notamos a necessidade de comprar uma dobradeira, notamos também a necessidade de escolhermos uma máquina que se adequasse às características dos impressos que fazíamos na gráfica", disse Mauro.
A Continental inicia seus investimentos na área de impressão digital como forma de mesclar e encontrar alternativas para trabalhar com valor agregado em impressos. E, já pensando no futuro, segundo Mauro, a empresa buscava também um equipamento que fosse flexível o bastante para se adaptar às necessidades futuras da gráfica e de seus clientes. Ou seja, um fluxo de trabalho híbrido, que pudesse oferecer eficiência tanto em altas tiragens, como em pequenos volumes.
A escolha foi a Morgana Major, representada no Brasil com exclusividade pela Diginove. Um dos diferenciais que chamou a atenção da Continental foi o sistema da Major, fabricada pela Morgana.
"Máquinas com sistema de fricção não funcionavam porque rasuravam o papel. O impresso digital tem peculiaridades. Na Major, o sistema é por sucção , o que nos ofereceu vantagens. Até escolhermos esse modelo, trabalhamos com outros três, mas sem sucesso", frisou Mauro.
Nasceu, aí, um dos cases pioneiros da Diginove/Morgana no Brasil, já que a Continental foi uma das primeiras empresas no país a investir numa dobradeira modelo Major.
Outros destaques apontados por Mauro são a alta precisão na dobra (sem variações), fácil regulagem e, portanto, menor desperdício de folhas para ajuste, e excelente velocidade. "A máquina trabalha numa velocidade máxima de 27 mil dobras/hora simples no meio do papel A4 . Isso, falando em gramaturas de 75 g/m2", disse, destacando que, na Continental, a Morgana Major é usada em fluxos de alta tiragem e altos volumes.